A instituição Multinacional Aracruz Celulose defrontou uma crise ocorrida há alguns anos, a organização cuja principal ocupação é o plantio de eucalipto foi acusada de expandir-se em terras indígenas, havendo a ocupação e exploração das citadas.
As comunidades indígenas sentiram-se desprezadas e decidiram reivindicar por seus direitos, a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) principiou um estudo referente à causa, e obtiveram resultados de que cerca de 18 mil hectares de terras utilizadas pela multinacional eram pertencentes aos índios.
As comunidades indígenas sentiram-se desprezadas e decidiram reivindicar por seus direitos, a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) principiou um estudo referente à causa, e obtiveram resultados de que cerca de 18 mil hectares de terras utilizadas pela multinacional eram pertencentes aos índios.
A organização também foi imputada de espalhar outdoors e outras mídias que voltassem a sociedade contra a comunidade indígena, sendo as frases usadas para o ato: “Basta de índios ameaçando trabalhadores”, ou “A Aracruz trouxe o progresso. A FUNAI, os índios.” A Aracruz Celulose defende-se em nota: “A Aracruz não participou a colocação dos outdoors, nem apóia mensagens que possam vir a ser interpretadas como discriminatórias. Por outro lado, não tem como impedir que os diversos movimentos sociais de apoio à empresa que vem surgindo no Estado expressem as suas posições”.
A empresa informa que esses meios utilizados por anônimos tomavam parte por manifestações da própria comunidade para defender os funcionários e fornecedores da Aracruz que praticamente abastece a cidade.
Portanto, a Aracruz Celulose deve esclarecer de maneira transparente disponibilizando um porta-voz para atalhar qualquer dúvida da mídia e também da sociedade em geral, para que assim a opinião pública consiga julgar a causa de maneira consistente e não sejam criadas imagens negligentes.
Por Fábia Costa
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